A presença de técnicos da FEAM hoje no posto de combustíveis Auto Posto F3, em Muriaé, ainda não resultou em esclarecimentos. Segundo o representante da instituição somente após os laudos pode-se afirmar alguma coisa.
Parece haver um consenso entre os técnicos da FEAM, da Defesa Civil e do Departamento Municipal de Saneamento Urbano, DEMSUR: a água contendo combustível, que vazou para a rede de esgoto e provocou o acidente, não veio da liberação de resíduos de uma caixa recém construída pelo posto.
Algumas amostras de água foram coletadas ontem, pela perícia e ainda serão analisadas. A saída da rede de esgoto, no Rio Muriaé, pela manhã, ainda apresentava forte cheiro de combustível e manchas de óleo estavam na água do rio.
A Polícia Ambiental também esteve no local e, segundo o Tenente PM Leal, em casos como estes o dano ambiental é significativo, e as águas do Rio Muriaé deverão ser analisadas não somente no local, mas por um trecho maior, para verificação do dano ambiental real.
A FEAM é o órgão responsável pela fiscalização de postos de gasolina, entre outras tantas atribuições. Por falta de recursos, em Muriaé a presença da FEAM se dá através do escritório regional, que fica em Ubá. Neste posto, que esteve em obras até janeiro, a última visita do órgão foi feita em agosto de 2007.
Responsabilidades
Durante toda a noite os moradores ficaram apreensivos, tendo retornado a suas casas e pela manhã o Corpo de Bombeiros isolou novamente a rua Manoel Alves de Araújo Sobrinho, lateral ao posto.
E a pergunta que ainda soa é: quem é o responsável por isso? A FEAM, a Polícia, os Bombeiros, o MInistério Público, a prefeitura?
Parece que esta dúvida favorece o acontecimento de coisas como essa. Se a FEAM tem somente que autorizar a obra, quem é que deve acompanhar sua execução? E quem comprova, após terminada a obra, que tudo que foi projetado foi executado?
Por enquanto, ainda são respostas que não estão prontas. Agora o que será feito é uma limpeza extra nos tanques que foram lavados e na rede de esgoto da rua, afim de evitar qualquer possível problema relativo ao incidente.
Parece haver um consenso entre os técnicos da FEAM, da Defesa Civil e do Departamento Municipal de Saneamento Urbano, DEMSUR: a água contendo combustível, que vazou para a rede de esgoto e provocou o acidente, não veio da liberação de resíduos de uma caixa recém construída pelo posto.
Algumas amostras de água foram coletadas ontem, pela perícia e ainda serão analisadas. A saída da rede de esgoto, no Rio Muriaé, pela manhã, ainda apresentava forte cheiro de combustível e manchas de óleo estavam na água do rio.
A Polícia Ambiental também esteve no local e, segundo o Tenente PM Leal, em casos como estes o dano ambiental é significativo, e as águas do Rio Muriaé deverão ser analisadas não somente no local, mas por um trecho maior, para verificação do dano ambiental real.
A FEAM é o órgão responsável pela fiscalização de postos de gasolina, entre outras tantas atribuições. Por falta de recursos, em Muriaé a presença da FEAM se dá através do escritório regional, que fica em Ubá. Neste posto, que esteve em obras até janeiro, a última visita do órgão foi feita em agosto de 2007.
Responsabilidades
Durante toda a noite os moradores ficaram apreensivos, tendo retornado a suas casas e pela manhã o Corpo de Bombeiros isolou novamente a rua Manoel Alves de Araújo Sobrinho, lateral ao posto.
E a pergunta que ainda soa é: quem é o responsável por isso? A FEAM, a Polícia, os Bombeiros, o MInistério Público, a prefeitura?
Parece que esta dúvida favorece o acontecimento de coisas como essa. Se a FEAM tem somente que autorizar a obra, quem é que deve acompanhar sua execução? E quem comprova, após terminada a obra, que tudo que foi projetado foi executado?
Por enquanto, ainda são respostas que não estão prontas. Agora o que será feito é uma limpeza extra nos tanques que foram lavados e na rede de esgoto da rua, afim de evitar qualquer possível problema relativo ao incidente.
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